comédia romântica

“A Barraca do Beijo” um filme sobre fraternidade e amor proibido

Sabe aquele tipo de amizade que desejamos viver? Que compartilham segredos, sonhos, medos e os melhores momentos que vivem juntos, ainda mais quando essa amizade é do sexo oposto. Então é o caso do filme “A Barraca do Beijo”.

Conta a história de dois melhores amigos Elle (Joey King) e Lee (Joel Courtney), ambos nasceram no mesmo dia e na mesma hora (circunstâncias que só acontecem em filmes), suas mães são melhores amigas dês de sempre, de certa forma os dois acabam crescendo juntos e assim ser tornando melhores amigos. Melhor dizendo, eles são inseparáveis, praticamente irmãos, um não sabe viver sem o outro. E durante a infância os dois criaram uma lista de regras, essas que vão sendo citadas ao longo do filme.

A história acontece em uma daquelas típicas escolas norte-americanas. Temos aquele personagem obrigatório, como o garoto mais popular do colégio, Noah (Jacob Elordi), é o irmão mais velho de Lee, o garoto mais desejado da escola, o quarterback do time, e um brigalhão; uma das coisas não desenvolvidas no filme é a questão da raiva que o personagem sente às vezes, deixando até seu irmão com medo dele, mas fora isso, vemos que o garanhão Noah tem um coração meigo quando se fala da jovem Elle – parecendo algo mais fraternal; que sempre teve um queda por ele. Mas o que antes não passava de uma paixão platônica de infância se transforma em algo mais, porém, ficar com Noah está fora de cogitação, já que isso infringiria uma das regras mais importantes da amizade, a de número 9, que dizia que parentes estavam fora de cogitação. Não que Noah fosse querer alguma coisa com Elle (será?), afinal, o cara vivia implicando com ela.

Com a escola preparando uma feira de arrecadação de fundos, Elle e Lee teriam que criar algo novo e surpreendente para arrecadar muito dinheiro e nada melhor que uma Barraca do Beijo para isso. Para fazer da proposta um sucesso, a garota tenta convencer o galã Noah, a participar da brincadeira, já que o trio de garotas populares só aceitariam participar da barraca se o garanhão estivesse lá, e com essa nova missão em mãos, Elle terá que convencer Noah a aceitar participar. Ele mostra-se irredutível, mas os dois acabam se aproximando como nunca, o que pode estremece a amizade de Elle e Lee. A barraca acaba sendo um sucesso, a melhor atração do evento, o que deixa Elle muito satisfeita. E aquele dia tão bacana ainda lhe reservava muitas surpresas…

“A Barraca do Beijo” é um filme clichê, porém, foi bem executado pelo diretor, ele trabalhou o elenco de uma tal maneira que trouxe frescor para este enredo tão batido. Tudo foi conduzido muito bem e o filme possui a dose certa de comédia romântica; os atores são cativantes e conseguem te fazer rir e se emocionar com cada momento, um filme ótimo para ver e rever sempre que quiser. A fotografia do filme é linda e a trilha sonora muito boa. Para quem curte filmes desse gênero a Netflix acertou em cheio!

Veja o trailer:


Para quem não sabe o filme é baseado no livro “The Kissing Booth” da escritora Beth Reekles, que será lançado esse mês no Brasil pela editora Astral Cultural. A sequência do livro deve ser publicada ainda este ano e a autora já está dando indícios de que pode haver uma outra adaptação.

Agora eu é que quero saber de vocês: alguém também já assistiu “A Barraca do Beijo” e gostou? Contem o que vocês acharam do filme nos comentários do post e se quiserem, deixem sugestões legais de filme pra eu assistir lá no Netflix.

Filme da semana: Bonequinha de Luxo

Sabe quando você navegava pelos catálogos da Netflix procurando algo novo para assistir? Uma série diferente? Um documentário, talvez? Ou um filme clássico que nunca assisti e precisava ver? Bem, a minha escolha foi um clássico dos clássicos. Acho que poucas pessoas já assistiram, mas com certeza já ouvir falar em “Bonequinha de Luxo”.

Na maioria dos casos, as pessoas conhecem a história pela sua icônica versão cinematográfica, estrelada pela DIVA e lendária Audrey Hepburn, para em seguida descobrirem que na verdade, o conto nova-iorquino foi primeiramente um livro escritor por Truman Capotecom, e o seu título original “Breakfast at Tiffany’s”.

Vamos a história?

O filme começa com Holly Golightly (Audrey Hepburn) vestindo um Givenchy e tomando seu café da manhã em frente à joalheria Tiffany’s, para esquecer de sua vida. No longa, Holly é uma garota de programa de luxo nova-iorquina, mas transmite uma forma ingênua, delicada, sonhadora e dócil. Não enxergamos com malícia o que ela quer mostrar, ao contrário, imediatamente o seu jeito nos cativa. Que está decidida a casar-se com um milionário. Perdida entre a inocência, ambição e futilidade. Seus planos mudam quando conhece Paul Varjak (George Peppard), um jovem escritor bancado pela amante que se torna seu vizinho. Apesar do interesse em Paul, Holly reluta em se entregar a um amor que contraria seus objetivos de tornar-se rica. Então, Holly passa a viver um impasse em sua vida: continua a sua busca por um marido rico ou se entrega ao vizinho que se apaixonou?!

O clássico quebra os paradigmas da mulher tradicional, que não quer ser apenas uma dona de casa, mas também possui sonhos e vontades de ser livre. Explora a relação dos protagonistas de uma forma atípica para época, pois mostra que os homens também são sensíveis quando o assunto é amor. Romântico e com cenas de comédia sutis, o longa dribla os resquícios de censura que restavam no cinema americano. Além do elenco, a trilha sonora deliciosa e o figurino impecável também chamam atenção.

Além das cenas que se imortalizaram no cinema, como a que Holly sai à procura de seu gato na chuva e a inesquecível canção na janela onde ela canta “Moon River”, que é tema do filme, interpretada por Hepburn, é quando Paul entende a natureza ingênua e sonhadora de Holly, que somente quer uma vida mais bonita de se viver.

Quantas estrelas o filme merece? 5 estrelinhas. Sim, eu amei muito! Dá de dez em muitas dessas comédias românticas que temos por aí -, pois marcou o cinema, a moda e a música. Mesmo trazendo críticas importantes sobre a sociedade e a moralidade que impulsiona a vida, tem uma fotografia ímpar e um humor leve, capturando o expectador. Fiquei com muita vontade de abraçá-la e ter uma conversa de amiga. É um filme antigo, mas faz você se sentir vivendo naquela época. É uma obra bastante bonito de se ver.

Recomendo especialmente pra quem adora comedia romântica, leve e também divertida. Agora eu é que quero saber de vocês: alguém também já assistiu “Bonequinha de Luxo?” e adorou? Contem o que vocês acharam do filme nos comentários do post! Se ainda não assistiu, já pode correr para Netflix.

Filme da semana: The Duff

Nada melhor que aproveita o feriado assistindo um bom filme, né? Já havia um bom tempo que estava precisando assistir novos filmes. Bom, lá estava eu procurando algo novo, até me deparar com um filme que desde quando foi lançado fiquei curiosa para ver. Aí eu me perguntei: “Por que demorei tanto para assistir esse filme?”. Graças aos comentários positivos da galera, decidi assistir e valeu muito a pena! <3

Vou começar falando sobre “D.U.F.F.: Você Conhece, Tem ou É”.

O filme é foi baseado no livro de romance do mesmo nome escrito por Kody Keplinger. Conta com a participação dos autores Mae Whitman, Robbie Amell e Bella Thorne. Por ser um filme de adolescente, a primeira coisa que você pode pensar é naqueles filmes clichês, com lideres de torcida e astros do futebol americano, mostrando a busca por popularidade feita pela maioria dos jovens. E… Duff não é bem assim.

Bianca, Jess e Cassie são três amigas inseparáveis. Jess e Cassie são magras, altas e estão sempre por dentro do mundo da moda. Bianca é baixinha, não tem corpo de modelo e usar roupas largas, além de ser super irônica e engraçada. Ela nunca tinha percebido que todos na escola a tratavam diferente até que Wesley, seu vizinho e amigo de infância, conta que ela era vista como uma DUFF (Designated Ugly Fat Friend, que no filme é traduzido como Desengonçada, Útil, Feia e Fofa). Bianca fica arrasada, mas ela logo admite que Wes está certo. De impulso, ela descarrega sua raiva para fora em Jess e Casey, retirando-as das redes sociais e passando a andar sozinha.

O filme começa a fica ainda mais interessante: Bianca decide virar esse jogo e pede a ajuda de Wesley para ser finalmente o alvo de interesse e não a amiga feia. Como ele precisa passar em biologia, ele aceita ajudá-la e eles fazem um acordo. Acabar acontecendo muitas coisas em voltar desses dois personagens.

Depois de uma série de cenas engraçadas, de cyberbullying e de desilusões amorosas, Bianca finalmente toma uma decisão. Irritada com tudo que estava passando, ela se reúne com suas amigas, que sempre foram verdadeiras amigas para ela e que, juntamente com sua mãe compreendedora, a convencem a ir ao baile com elas. Chegando lá, agora confiante de si mesma, Bianca diz à uma garota (que sempre praticou bullying com ela) que te que devem ser fiéis às nossas próprias identidades.

Como deu para perceber, esse filme é perfeito para discutir a influência que a mídia tem sobre a vida das pessoas, principalmente dos jovens. São tantos disparos de informações sobre o jovem que ele acaba querendo seguir tanto as tendências e se esquece da sua essência, de sua real personalidade. O filme tenta exatamente “tirar as vendas” desse público, mostrando que não há nada de errado na sua personalidade.  Assim, o filme procura romper com todos esses “rótulos” e mostrar que: “Não importam o rótulo que te puseram, só você pode ser definir”. É uma das frases do filme.

Quantas estrelas o filme merece? 4 estrelinhas. Gostei muito, desejei poder voltar no tempo pra não tem me importado muito com a opinião das pessoas na época do colégio, e aproveitado ainda mais com as minhas amigas. Gostei de verdade! Recomendo especialmente pra quem adora comedia romântica, leve e também divertida. Pelo o trailer você já pode ver com o filme e vão entender o que tô falando.

E aí, alguém também já assistiu “The Duff?” e gostou? Contem o que vocês acharam do filme nos comentários do post! Aliás, tem lá no Netflix.

Filme assistido: Simplesmente Acontece

Sabe quando você está em um tédio total e não tem nada para fazer? Esses dias eu estava assim também! Em seguida, resolvi procurar um filme para assistir e me lembrei de que nunca tinha assistido (antes tarde do que nunca!), que é baseado em um livro – que fez e ainda continuar fazendo sucesso. Uma amizade de infância que se transformou em um grande amor. 

Sim, estou falando de “Love, Rosie” e na versão em português “Simplesmente Acontece”.

Onde tudo começar? O filme foi baseado no livro Simplesmente Acontece é a adaptação do sucesso literário Onde Terminam os Arco-íris  (recentemente foi relançado pela Novo Conceito com o título de Simplesmente Acontece), escrito por Cecelia Ahern, não posso esquece que ela também é autora de “P.S Eu te Amo”. Assim como no livro, o filme conta a história de Rosie, interpretada pela linda e talentosa Lily Collins e Alex, interpretado pelo incrível Sam Caflin.

Vamos a história? O filme começa de trás pra frente e Rosie está fazendo um discurso no casamento de seu amigo Alex. E como felicidade infinita não rende filmes interessantes é necessário que passem por turbulências antes do tão sonhado “felizes para sempre”. De forma geral, Rosie e Alex se conhecem desde a infância e, com isso, acabaram se apaixonando, mas não conseguem entender o que estavam sentindo. Vivem uma série de desencontros, mas o destino teima em mantê-los unidos. Ou seja: Poderia muito bem ser a simples história de dois jovens e seus altos e baixos até a vida adulta, mas é mais do que isso. Nós mostrar que não tem como planejar, esconder, tentar adiar ou adiantar alguma coisa. Ele irá acontecer no momento certo. Tem uma parte do filme que diz uma frase muito linda: “Eles eram amigos inseparáveis, sendo sempre separados.” O filme consiste nisso, nas idas e vindas do amor, dos acasos da vida, de um destino incerto, e dos dois amigos que sempre se atraíam, não importasse o que acontecesse.

Toda vez que eles se encontravam parecia que nada tinha mudado e é incrível como eles não pareciam notar esse amor. Acima de tudo, eles prezavam pela amizade e confiança. Fazendo se apaixonar pela história e torce pela felicidade dos personagens.

Agora eu consigo entender o título em português, que é tão diferente do original, porque faz muito sentido com a história do filme. O amor é isso, ele simplesmente acontece. Aliás, tem uma fotografia bem estilo Tumblr.

Quantas estrelinhas o filme merece? Você acha que vou classificar com simples estrelinha? Esse filme merece a lua, o sol e também a via láctea inteira! Nem tudo é perfeito, mas são pequenas coisas no filme que passar despercebido. Gostei tanto do filme, me senti tão íntima de Rosie e Alex, mesmo passando por tantas coisas, ainda continuavam seguindo em frente.

Não posso esquecer de dizer: que tem frases do filme que são incríveis. Pra quem ainda não viu e curte comédia romântica, com certeza, eu super recomendo! E aí, quem já assistiu ao filme: e o que achou? Conta tudo pra gente nos comentários!

Filme assistido: Beastly

aferafilme0Como de costume sou muito viciada em filmes românticos, tudo que envolver esse clichê todo. E não sei vocês, mas eu sou dessas que quando me apaixono por um filme posso assistir mil vezes, que nunca enjoo. Sério! Como sei que não é só que sou assim, vou escrever, sobre os meus filmes favoritos, que eu costumo assistir sempre.

O primeiro filme que vou falar é o “Beastly” em português, “A Fera”.

aferafilme8Foi baseado na história do livro escrito por Alex Finn. Estrelado com a Vanessa Hudgens. Não consigo imaginar outra atriz fazendo esse papel além dela, acho que ela combinou muito com a personagem. E também temos o ator Alex Pettyfer, além de ser lindo, tem um talento incrível! Acabaram deixando o filme muito emocionante a cada cena, a química dos personagens é perfeita! Pelo título já dá pra ver que foi baseado na história “A Bela e a Fera”. Se alguém achava que essa versão teen poderia tirar a essência e a beleza do fantástico conto, estava muito enganado.

aferafilme7O que acontecer no filme: 

“Beastly” conta à história de um rapaz chamado Kyle Kingsbury é rico, bonito e popular, mas possui uma personalidade cruel e feia. Após humilhar uma colega de classe, ele é amaldiçoado por ela e acabar se tornando tudo o que ele era por dentro, não se torna uma fera (tipo leão) horripilante depois de um grande feitiço, mas passa por uma transformação inovadora e até mesmo particularmente bonita! E descobre que o feitiço só se reverter se fizer com que alguém consiga ama-lo do jeito que estar. Já Linda Taylor é uma garota, simples e encantadora, que ver o lado bom das pessoas e que acreditar na essência do amor. Tem uma quedinha por Kyle, porém, nem presta atenção nela. O filme retrata isso, que a aparência não é importante e trata de mostrar que o verdadeiro amor é capaz de quebrar qualquer feitiço.

aferafilme2O que eu acho do filme: Desde a primeira vez que assistir fiquei muito emocionada, tanto é que, fiz as minhas primas assistir comigo, e tentar ensinar que aparência não é importante. Uma ótima chance de fechar os olhos das pessoas, e mostrar que devemos enxergar com os nossos corações. Recomendo para todo mundo! Principalmente, se você gostar de contos, ficção, fantasia e um romance nem tanto meloso. É impossível se arrepender de ver esse filme. Quantas estrelinhas ele merece: 5 estrelas.

aferafilme3Não posso terminar esse post sem dizer, que tem quotes maravilhosos e, um deles é a mensagem que o filme trás como subtítulo “O amor nunca é feio”, até hoje toca o coração dos sensíveis e também dos superficiais, que hoje em dia só dá valor ao que é belo e, o que é, apresentável.

Por favor, se você ainda não assistiu, assista, tire suas próprias conclusões. E se você já assistiu, conta o achou? Gostou? Dizem, que o livro é tão bom quanto o filme. Alguém ai, já leu? Estou querendo assistir filmes novos, então, me indique algum?! Espero que tenham gostado desse tipo de post.